quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

"Sempre gostei dos venenos mais lentos, das bebidas mais fortes... sempre me dedico a decifrar as idéias mais insanas e impossíveis, a gerar os pensamentos mais complexos, a viver os sentimentos mais fortes e sempre intensos... não aprecio nada que seja morno, vago ou indeciso... abomino a ignorância em todas suas formas e louvo a inteligência em suas mais belas interpretações. Que me difamem, que me invejem, que me apunhalem... o que é forte e abençoado sobrepõe-se a todo mal... irrefragavelmente... mas não me deêm fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre... não me mostrem o que esperam de mim, por que vou sempre seguir, incondicionalmente, meu coração... sei o que quero e onde vou chegar e jamais me farão ser quem não sou.... então não me convidem a ser igual, porque sinceramente, sou muito diferente... pois não sei amar pela metade... não sei viver de mentira... não sei voar de pés no chão... não sou leviano com os sentimentos de ninguém e tampouco admito que sejam com os meus... se gosto, gosto, se não, repilo... e sou sempre assim: eu mesma... mas com certeza absoluta não serei a mesma pra sempre...”

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